Particularmente considero o Estádio José Cavalcante, na cidade de Patos, a melhor visão (para quem narra e comenta) para transmitir um jogo de futebol – digo com base nos aspectos ponto de equipamentos x distância x campo de jogo.
E a crítica que exponho neste post é pensando no bem de quem vai trabalhar na charmosa praça de esportes patoense.
As Emissoras de Rádio visitantes (aquelas que não são da cidade de Patos) não têm cabine para transmissão. Ficam posicionadas em um lance de cadeiras, separadas dos torcedores por um pequeno alambrado com pontas de ferro. Não bastasse isso, no período invernoso, a chuva molha equipamentos e expõe os profissionais de imprensa ao risco de descargas elétricas, basta conferir as extensões de energia que descem das paredes e seguem pelo chão em meio à poças d´água.
Como sertanejo tanto quero que o Esporte de Patos permaneça na primeira divisão do Paraibano como desejo que o Nacional (também de Patos) retorne para a elite do futebol paraibano. Mas chega de omissão. A crônica esportiva também faz parte do espetáculo futebol e é preciso cuidar para que vidas não se percam por falta de segurança no ambiente do trabalho.
Com energia não se brinca!
fonte: blogdogarotão
