
- Nós pensamos que a diferença era maior do que era. Foi um erro de julgamento completo. Estragamos tudo. Sentimos muito por ele. Não há nada mais a fazer do que pedir desculpas a Lewis - admitiu o chefe da Mercedes, Toto Wolff.
Incrédulo, Lewis guiou vagarosamente até o parque fechado como se tentasse entender o que havia acontecido. Sua expressão no pódio estampava a decepção com a perda da corrida. Ele sequer estourou o champanhe. Ao menos, escutava a torcida, em uma tentativa de afago, gritar seu nome. Rosberg, por sua vez, comemorava efusivamente. Também, pudera. Com o resultado, o alemão colocou seu nome na história do GP de Mônaco. Alcançou sua terceira vitória consecutiva nas ruas do Principado, feito conseguido apenas por Ayrton Senna, Alain Prost e Graham Hill. O recorde de vitórias seguidas, porém, ainda pertence a Senna, com cinco. De quebra, Nico encostou em Hamilton no Mundial de Pilotos. Após seis das 18 etapas disputadas, ele tem 116 pontos, contra 126 do inglês, ainda líder do campeonato
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